Cães

Pesquisas recentes revelaram que os cães desenvolvem um sentimento muito profundo pelos seus donos. Quando estão com os donos libertam uma grande quantidade de oxitocina, o hormônio do amor.

De uma forma geral, os cães são conhecidos por serem amigos e fiéis companheiros, no entanto, há cães que desenvolvem um sentimento muito forte, acabando mesmo por amar o seu humano.

Conheça os 7 principais sinais que os cães emitem que comprovam o amor que sentem pelos seus donos.

7 Sinais de que os cães amam os donos

#1 Persegue o dono

O cão insiste em seguir o dono para qualquer lado. Quer estar sempre perto do dono e acaba por o perseguir pela casa. Esta situação incomoda alguns donos que acabam por tropeçar ou sentir que não têm espaço para se movimentarem. Se é o seu caso, não se irrite com o seu cão. Eduque-o para que respeite o seu espaço.

#2 Horários

O cão conhece os horários do dono e está sempre à espera que chegue a casa. Quase que podíamos afirmar que contam os minutos para a hora da chegada dos donos, ficando verdadeiramente ansiosos.

#3 Feliz quando o dono chega a casa

O cão fica eufórico quando o dono chega a casa e recebe-o com grande alegria. Fica em êxtase, só o quer lamber e abana a causa desesperadamente.

#4 Mudança de humor

Muda de humor juntamente com o dono. Quando o dono está feliz, o cão também está e demonstra-se muito animado, quer brincar e faz de tudo para chamar a atenção. Quando o dono está triste, o cão também fica cabisbaixo e quieto, como se compartilhasse da tristeza e dor do dono. Este é um dos grandes sinais da empatia canina.

#5 Despedida

O cão despede-se sempre do dono. Acompanha-o até à porta para se despedir com olhos de afeto e tristeza à mistura.

#6 Proteção

O cão protege o dono a todo o custa e anda sempre à sua frente, pois acha que qualquer situação atípica pode representar algum perigo para a sua segurança. Por vezes pode até atacar as pessoas que se aproximam muito do dono.

#7 Sofrimento

O cão sofre quando se separa do dono durante algum tempo. Fica extremamente triste e adoece ao ponto de deixar de comer. Entra numa depressão profunda que o pode levar até morrer. Isto tudo causado pela dor da separação do dono que faz com que fique com o sistema imunológico debilitado.

Se o seu cão tem atitudes parecidas com estas no seu dia a dia, pode ter a certeza de que o seu cão o ama de verdade e que terá sempre o seu amigo de quatro patas à sua espera. Estes são apenas alguns dos sinais mais conhecidos, no entanto, existem outros sinais que podem ser dados pelos cães, até porque os cães são todos diferentes uns dos outros.

Os cães são parte da nossa família e são os nossos melhores amigos. Como retribuição, o nosso papel fundamental enquanto donos é o de saber identificar prontamente os sinais que os patudos nos dão de quando algo está errado. Os cães só nos têm a nós para os auxiliar e quando algo não está bem com eles, a única forma que têm para demonstrar é através dos seus comportamentos. Saiba identificar quando poderá ter um cão com dores.

10 Sinais de que o seu cão está com dores

Conheça os 10 principais e mais frequentes sinais que os cães mostram quando estão doentes:

#1 Afastam-se dos donos

Os cães ficam antissociais, param de procurar os donos, evitam contacto e, em alguns casos, tornam-se agressivos quando se tentam aproximar deles.

#2 Mudanças na alimentação e no sono

Quando estão com dores costumam dormir mais do que o normal. Os cães ficam deitados e parados na tentativa de se curarem. Por vezes, pode até ser difícil para eles mexeram-se com tantas dores e não conseguem brincar como antes. Perdem o apetite e têm dificuldade em comer.

#3 Sons de dor

Quando os cães estão com dores, tendem a rosnar, uivar e a choramingar mais. Tentam chamar a atenção dos donos de várias formas. Se o seu cão começou a uivar mais do que o normal, verifique se está tudo bem com o patudo.

#4 Limpeza excessiva

Se o seu cão lambe constantemente as patas é provável que esteja a tentar acalmar-se. Quando os cães se magoam, o primeiro instinto é lamber e tratar da ferida, no entanto, a ferida pode ser interna e, nestes casos, também lambem as patas.

#5 Alteração na respiração

Os cães começam a respirar de uma forma ofegante sem que se tenham exercitado. Uma respiração mais curta e superficial é um sinal preocupante a que deve estar atento e reagir rápido.

#6 Alteração na mobilidade

Mobilidade rígida e manqueira. São dos sinais mais óbvios de dor em cães e provavelmente resultado de lesões, dor nas patas ou até mesmo artrites. Observe se o seu cão tem dificuldade para subir e descer, se está com um movimento mais lento ao levantar-se ou se levanta umas das patas ao caminhar.

#7 Desconfortável

Outro sinal muito frequente é: quando o cão se movimenta de um lado para o outro repetidamente para encontrar uma posição para conseguir dormir confortável. Se o seu cão está a dormir menos que o normal é também um sinal de que algo não está bem.

#8 Mudanças no corpo e postura

Quando os cães estão com dores, têm um postura rígida e curvada, metendo cauda entre as patas. Fazem isto para conseguirem alongar e se sentirem mais confortáveis.

#9 Tremores

São vários os fatores que podem causar tremores nos cães, mas o mais frequente é serem causados por intoxicações alimentares, como terem consumido chocolate ou outra substância à qual são intolerantes.

#10 Mudanças nos olhos

Os cães com dor nos olhos normalmente acabam por os apertar e, além disso, as pupilas ficam menores. Quando os cães têm dores noutras partes do corpo, as pupilas costumam ficar maiores, mais dilatadas.

E o que os donos podem fazer para ajudar?

Leve o seu cão a um médico veterinário e, enquanto o cão está a recuperar, respeite o espaço e o tempo que for necessário. Não promova atividade física, mantenha o ambiente silencioso e arranje-lhe uma cama bem macia para que se sinta reconfortado e sem stresses.

Certifique-se que o seu cão recebe a medicação necessária, prescrita pelo médico veterinário e fique sempre atento às reações do patudo.

Uma das primeiras lições que os cães bebés devem aprender é onde podem fazer as suas necessidades. É umas das lições mais importantes, mas há cães que têm dificuldade em adquirar hábitos em relação aos locais ondem o podem fazer. Aprender onde fazer as necessidades não é difícil e, para isso, elegemos 7 dicas práticas que o vão ajudar a ensinar o seu cão.

Para começar a ensinar o seu patudo, deve saber exatamente o que quer ensinar, uma vez que existem três situações importantes a ponderar ensinar:

-Ensinar o cão a fazer as necessidades dentro de casa, num local específico;
-Ensinar o cão a fazer as necessidades na rua, durante o passeio.

Se não tiver muito tempo para passear o seu cão, poderá ser do seu interesse ensinar o patudo a fazer as necessidades dentro de casa. Por outro lado, se quiser evitar cheiros e limpezas, pode querer ensinar o seu cão a fazer as necessidades dentro de casa.

Em último caso, pode até ensinar os dois métodos, até porque nos dias mais chuvosos pode não lhe apetecer passear o seu cão e querer que ele faça as necessidades dentro de casa.

7 Dicas para ensinar o seu cão a fazer as necessidades no sítio certo

Apesar de existirem técnicas que só funcionam com cães bebés e outras com cães adultos, reunimos 7 dicas rápidas que podem ser utilizadas para o ajudar a resolver o problema e que funcionam na maioria das vezes.

1º Antes de adotar um cão, deve escolher e adaptar o espaço onde quer que o patudo faça as necessidades. Assim, quando ele chegar, já terá tudo organizado e pronto para ele. Não junto o sítio das necessidades à zona de alimentação, uma vez que os cães preferem aliviar-se longe da ração.

2º Com uma folha de jornal, molhe levemente com urina do cão e deixe secar. Depois, coloque no local onde quer que ele faça as necessidades, misturando o jornal com as outras folhas. Deixe o jornal absorver urina apenas para o cão conseguir cheirar, mas não o suficiente para os donos conseguirem cheirar.

3º Sempre que se aperceber que o seu cão quer fazer as necessidades no sítio errado, pegue imediatamente nele, sem o assustar, e coloque-o no local correto. Faça esta transição de forma discreta e com o mínimo de palavras possíveis, uma vez que os cães podem-se habituar à atenção e fazer as necessidades no local errado de propósito para pegar nele e lhe dar colo.

4º Não grite com o seu patudo, uma vez que está na fase de aprendizagem e é desaconselhável. Este comportamento pode desencadear cenários piores, uma vez que o pode levar a esconder as necessidades, fazendo debaixo da cama ou de outros móveis.

5º Recompense o cão para acelerar a aprendizagem. Sempre que fizer as necessidades no local correto, dê-lhe uns biscoitos extra, elogie e dê-lhe mimos.

6º Opte por retirar todos os tapetes de casa para anular as possibilidades do seu cão fazer as necessidades no sítio errado.

7º Se o seu cão for adulto, esterilize-o. Durante o cio, os cães gostam de marcar território e acabam por urinar em vários sítios completamente aleatórios. Se o castrar, vai diminuir as possibilidades de isto acontecer.

O meu cão fez as necessidades no sítio errado. Como posso limpar?

Sempre o seu cão fizer as necessidades no sítio errado, pode limpar com água e passar vinagre para eliminar odores, caso tenha feito numa área externa. Assim, evita que o patudo volte a fazer no mesmo local.

Nos casos das áreas internas, o melhor é usar um repelente canino, uma vez que não tem um cheiro forte e é suficiente para eliminar odores, nomeadamente em sofás, poltronas, móveis, tapetes, etc.

Em momento algum opte por mostrar que está chateado com o facto do seu cão fazer as necessidades nos sítios errados. Não esfregue o focinho na urina ou bata. Este tipo de comportamento só irá fazer com o que seu cão fique com medo, passando a procurar por locais escondidos dentro de casa para se aliviar. Em casos extremos, os cães podem até comer as póprias fezes para esconder. Assim, ignore os erros, elimine os odores e opte pela recompensa positiva para ensinar da melhor forma o seu patudo. Tenha paciência e fique atento ao seu cão.

A altura das férias é uma época que em Portugal é frequente assistirmos a um aumento do número de animais abandonados nas ruas portuguesas. Apesar de todos os alertas e sensibilizações, continuam a existir animais abandonados todos os anos porque os donos vão simplesmente de férias. Muitos donos querem ir de férias, mas o destino ou a companhia área não permitem a entrada de animais. O que fazer então? Saiba as alternativas e onde deixar o cão em férias.

Onde deixar o seu cão durante as férias

Deixe o seu cão na casa de um amigo

Quer sejam 7 dias, 15 dias ou 1 mês, procure por deixar o seu cão na casa um amigo. Explique-lhe as suas necessidades e peça-lhe que cuide do seu amiguinho durante a sua ausência.

Deixe o seu cão em casa com muita comida e água

Se as férias forem por um curto período de tempo, pode optar por deixar o seu cão em casa com a quantidade de comida e água suficientes para os dias que se vai ausentar. Esta solução pode ser complicada, uma vez que os cães quando estão sozinhos podem ladrar e ganir durante horas seguidas. Esta situação só irá perturbar os vizinhos, pelo que só deve fazer isto caso conheça o seu cão, tendo a certeza que isto não vai acontecer.

Se tiver oportunidade, pode pedir a algum familiar ou amigo que passe em sua casa para confirmar que está tudo bem com o partudo e fazer-lhe companhia.

Deixe o seu cão num hotel canino

É, maioritariamente, para isso que os hóteis para cães servem: para alojar o seu cão. Um hotel canino tem os serviços que procura na hora de ir de férias. Alojamento, passeios, alimentação, companhia e cuidados são alguns dos benefícios que o seu cão terá num hotel canino.Aquando da orçamentação da sua viagem, tenha em consideração os custos com o hotel para cães e vá de férias em segurança sabendo que o seu patudo está bem entregue.

Associações

Algumas associações aceitam cães e cuidam deles enquanto se ausenta. Em último caso, se não tiver ninguém que fique com o seu patudo ou se não tem a possibilidade de pagar os serviços de um hotel para cães, procure uma associação que aceite cães para alojamento na altura das férias e deixa lá o seu patudo.

Abandono de animais em Portugal

Em momento algum abandone o seu cão. O abandono de animais cães é crime, estando prevista na legislação portuguesa. De acordo com a Lei 69/214, “Quem, tendo o dever de guardar, vigiar ou assistir animal de companhia, o abandonar, pondo desse modo em perigo a sua alimentação e a prestação de cuidados que lhe são devidos, é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até 60 dias”.

Os donos podem cortar as unhas dos cães, mas há formas corretas para o fazer. Cortar e manter as unhas dos cães em perfeitas condições é muito importante para evitar lesões e, para o fazer, deve adquirir utensílios próprios para a tarefa, de forma a não magoar o patudo.

Normalmente, os cães desgastam as unhas de forma natural durante as caminhadas, mas isso nem sempre acontece e, por isso, devemos ver sempre as unhas dos patudos para termos a certeza que não estão excessivamente grandes e que não estão a magoar.

Como saber se as unhas estão a magoar o cão?

Quando as unhas começam a magoar, os cães normalmente não conseguem andar corretamente e começam a adotar determinadas posturas anormais para apoiar as patas. Esta situação pode levar o patudo a desenvolver sérios problemas de saúde como lesões ou entorses, e as unhas podem até perfurar a pele causando dor e infeção.

Como saber se as unhas estão grandes?

As unhas não devem exceder as a lmofadas das patas e quando ultrapassar, é hora de cortar as unhas.

O que devo usar para cortar as unhas?

Para cortar as unhas do seu cão deve utilizar uma tesoura ergonómica com cabo de plástico e a seguinte terminação:

Se a tesoura assustar o seu cão, pode optar por limar a unha com uma lima própria para unhas de cães.

Como sei até onde devo cortar?

Dentro da unha tem um nervo que nunca deve ser cortado. A unha tem uma linha cor de rosa que termina na ponta e esse é o limite. É importante fazer um corte seguindo a forma natural da unha.

Os cães com as unhas pretas, onde não é possível ver o nervo, deve deixar o seu cão em pé e cortar as unhas ao nível do chão.

O corte de unhas

Antes de começar a cortar as unhas, deve sempre familiarizar o seu cão com a tesoura. Deixe-o cheirar e vá dando carícias para lhe mostrar que não há nada temer. Finja que corta as suas unhas e mostre uma reação positiva.

Se o seu cão se mexer durante o corte, peça ajuda a alguém para segurar no patudo. É muito importante cortar as unhas com segurança. Observe as unhas com atenção para determinar até onde deve cortar. Se ficar com receio de cortar as unhas, relembramos que pode limar.

Se estiver com dúvidas até onde deve cortar, ou por estar com medo, porque o seu cão tem o pelo muito grande que não permite ver a unha ou porque se mostra agressivo, procure a ajuda de um profissional. Um profissional irá saber com todo o tipo de situações e até pode observar como cortar as unhas do canino para aprender.

O pelo dos cães incomoda muitos donos e, em muitos casos, pode até ser incomodativo para os próprios cães. Ou porque têm um cheiro próprio ou porque se soltam facilmente, ficando espalhados pela casa, nomeadamente nas roupas e no sofá.

Cortar o pelo deve fazer parte da rotina de muitos cães, especialmente se o tempo estiver quente. É também uma forma de manter o cão higiénico e a casa limpa.

Quando deve cortar o pelo ao cão:

-Nos dias de mais calor, como na Primavera e Verão, por exemplo;
-Quando o cão costuma perder muito pelo;
-Quando o pelo comprido toca no chão;
-Quando o pelo ganha facilmente um cheiro intenso.

Estas são as principais razões para cortar o pelo, mas, na verdade, não precisa de uma razão para o fazer. Se acha que é o melhor para o seu cão e até para si, o melhor será então cortar.

Posso cortar o pelo do meu cão?

Os donos podem cortar o pelo dos cães, mas devem estar cientes dos riscos que os fazem correr. É possível que corte a pele ao animal, acabando por o ferir. Deve ter certeza das áreas que devem ser cortadas e só aí é que deve proceder com o corte.

Saiba ainda que deve utilizar uma máquina de barbear e não a tesoura pelo motivo acima referido. Cortar com a tesoura, para além do risco de corte da pele, não é precisa e deixa marcas de corte no pelo do cão, não ficando uniforme. Utilizando uma máquina de barbear, não só evita o corte como deixa o pelo uniforme, sem quaisquer diferenças ao longo do corte.

Antes de começar o corte, deve sempre lavar o seu patudo e secá-lo depois. Se lavar o seu cão antes de cortar o pelo com a máquina, evita que detritos a danifiquem.

Depois do banho, corte o pelo com cuidado e leve o tempo que precisar para concluir a tarefa. No final, dê outro banho ao cão para retirar os pelos cortados da pele do animal.

Posso cortar os bigodes do cão?

Não. Em momento algum corte os bigodes do seu cão! Os bigodes são um elemento bastante importante que auxiliam os cães na sua visão e no faro, pelo que devem ser mantidos intactos.

O meu cão não me deixa cortar o pelo. O que fazer?

Antes de mais, comece por familiarizar o cão com as ferramentas que vai utilizar. Deixe-o cheirar e ouvir as máquinas, tesoura ou secador. Dê-lhe tempo e vá começando aos poucos por cortar o pelo. Sugerimos que durante o processo fale com ele num tom feliz e lhe mostre que não há nada a temer. É importante manter a calma para ele a sentir.

Se ainda assim estiver com dificuldades ou dúvidas de como cortar o pelo do cão e não se sentir confortável para o fazer, procure a ajuda de um profissional. Um profissional irá cortar corretamente o pelo do seu cão e se ficar a observar, irá aprender como fazer e até algumas técnicas que pode usar.

Muitos donos gostam de aproveitar o facto de fazerem exercício físico para levarem o seu cão a passear, contudo, há muitas pessoas que se questionam até que ponto podem “puxar” pela resistência do animal, uma vez que não têm a mesma capacidade dos humanos.

Os cães são animais altamente resistentes, mas apenas quando são jovens adultos. Cães com mais idade e até idosos, não podem, nem conseguem, ter o mesmo desempenho e acompanhar os donos. Antes de levar o seu patudo consigo para correr, caminhar e até andar de bicicleta durante um longo período ou longas distâncias, tenha consciência da idade do cão, raça, tamanho das patas, comportamento do cão na presença de outras pessoas/animais e até das condições meteorológicas.

Nas horas de maior exposição solar, onde há percursos sem sombras, deve evitar levar o seu cão, uma vez que está mais calor e o chão mais quente. Deve analisar vários fatores para determinar se deve levar o seu patudo a treinar consigo.

Cuidados a ter na hora de fazer exercício físico com o seu cão

1. Hidrate o seu cão

Dê água ao patudo para que se mantenha hidratado e menos cansado. Se o levou consigo, tenha em consideração que o passeio também deve ser prazeroso para ele.

2. Utilize coleira

Evite que o seu cão se afaste e se aproxime de outros cães e pessoas. Utilizando a coleira é uma forma de o manter protegido, à sua beira, longe dos carros ou de outros perigos presentes da estrada.

3. Tenha atenção ao piso

Paralelos, chão quente e rochoso são alguns dos exemplos de pisos que magoam e queimam as patas dos cães. Se está a pensar fazer exercício físico num destes pisos, não o faça. Correr é uma atividade que requer consistência, consistência essa que irá magoar o animal.

4. Não sacrifique o cão

Não faça do patudo um atleta, porque não é. Os cães têm limites que devem ser respeitados. Avalie sempre o comportamento do animal e sempre que ele mostrar cansaço, pare. Dê tempo ao cão para descansar e se recompor.

5. Comece os treinos devagar

Não comece a treinar com o seu cão como se fosse correr uma maratona. Assim como acontece com os humanos, a atividade física nos cães deve ser começada desde os níveis mais simples e básicos, subindo a intensidade de forma gradual.

6. Vacinas em dia

Garanta que o cão tem as vacinas em dia para não transmitir nem adquirir doenças da rua ou de outros animais. Proteja o seu animal!

Para além dos cuidados que deve ter no momento de levar o seu cão a fazer exercício físico, pode ainda consultar o seu médico veterinário e confirmar que está tudo bem com o estado de saúde do animal. A prática desportiva é um bom motivo para sair de casa e levar o seu cão consigo, mas respeite sempre os limites do patudo.

Introduzir um bebé recem-nascido a um cão é uma questão que preocupa muitos pais, uma vez que é um momento bastante decisivo para o bem-estar de todos dentro de casa. Os cães são conhecidos por serem amigos, mas há cães que reagem mal à chegada do bebé, especialmente por sentirem medo ou, em alguns casos, ciúmes . No entanto, as boas notícias é que a grande maioria dos cães, para além de reagiram com estranheza e curiosidade, reagem de uma forma bastante positiva desenvolvendo até afeto pelo bebé. Ainda assim, saiba que deve preparar o seu cão antes e durante a apresentação do bebé. Fique a saber como apresentar o bebé ao seu cão!

Antes da apresentação

1. Deixe o cão aproximar-se da sua barriga

Permita que o seu fiel amigo perceba e ganhe um carinho especial pelo bebé. Os cães são muito inteligentes e facilmente percebem que há algo dentro da barriga da mãe. Para além de serem inteligentes, são sentimentais e o aproximar da barriga irá influenciar o patudo a ganhar sentimentos pelo novo membro da família.

2. Eduque o seu cão

Algumas mães não querem que os cães entrem no quarto do bebé ou que ladrem para não acordar a criança. Para evitar episódios menos bons e até frustrantes tanto para si como para o seu cão, comece desde cedo a ensinar o animal onde pode entrar, onde não pode, eduque-o a ladrar menos e a fazer pouco barulho.

3. Invente um bebé fictício

Sim, leu bem. Para habituar o seu cão aos novos sons com que irá lidar no futuro, reproduza sons de bebés a rir, a chorar e até a “falar” para o animal se ir habituando. As vozes dos bebés podem ser muito agressivas para o ouvido do patudo, por isso é importante que este se comece a habituar e a familiarizar-se o quanto antes com estes sons!

4. Dê atenção ao patudo!

Esta é uma dica muito importante. É verdade que a chegada de um bebé é mais do que motivo para o seu mundo girar à volta da criança, mas não descuide de dar a atenção necessária ao cão. Os cães não devem em momento algum ser desprezados! Apesar da atenção diminuir, mostre que ele não vai ficar esquecido.
Continue a dar-lhe carinhos, atenção e a passeá-lo.

Como apresentar o bebé ao cão

1. Deixe o cão cheirar

Comece por apresentar primeiro as malas do hospital e os objetos já usados pela criança, uma vez que têm o cheiro próprio do bebé. Dê tempo ao cão para cheirar e assimilar o que está a acontecer. Vá dando carinhos e fale com ele. Transforme o momento num ambiente feliz e agradável para todos.

2. Hora de mostrar o bebé!

Ao apresentar o bebé ao cão, comece por introduzir o bebé de longe, com calma. Vá-se aproximando e analisando a reação do patudo. Ao mesmo tempo que se vai aproximando, dê miminhos na criança para o cão perceber que você gosta do bebé e que não há nada a temer.

3. O encontro final

Depois de ter apresentado com calma o bebé ao seu cão, é hora de pousar a criança e, sempre protegendo-a, deixar o seu cão aproximar-se por ele próprio. Dê-lhe tempo pois este é um momento de muitas incertezas. Quando o cão finalmente decidir aproximar-se, deixe-o cheirar o bebé. Vai ver que o seu fiel amigo de quatro patas vai demorar menos de 2 minutos até decidir lamber a criança e enchê-la de beijinhos.

4. Não proteja demasiado o bebé do cão

Impedir que o seu cão se aproxime e lamba a criança é um erro. Não estamos a dizer para deixar o seu cão lamber completamente o bebé, mas não deixar que tal aproximação aconteça é um erro.
Ao evitar que o seu cão conheça e se aproxime do membro mais novo da família, vai deixar o patudo frustrado e triste, o que, como deve imaginar, não seria bom para o ambiente lá em casa e para a vida do patudo.

Se mesmo depois de todos os cuidados, o seu cão continua afastado, com medo e se recusa a conhecer a criança, não force em momento algum a aproximação. O patudo provavelmente precisa de tempo, tanto para ganhar coragem como para superar o medo.

Conforme os dias vão passando, o cão irá aproximar-se naturalmente. Até lá, não deixe os dois sozinhos no mesmo local e respeite o espaço do cão.

As épocas festivas são sempre alturas muito complicadas para os cães e, quem tiver um, sabe muito bem do que estamos a falar. Os cães não suportam o barulho dos fogos de artifício e ficam com medo, ansiedade, nervosismo e, em alguns casos, estes estados podem demorar horas até passarem por completo. Mas porquê? Simplesmente porque eles não sabem a natureza do ruído e associam a algum perigo ou ameaça que se aproxima. O dono tem por isso um papel crucial na forma como lida com estes momentos de stress e, para lidar da melhor forma possível, enumeramos alguns pontos que pode pôr em prática para ajudar o seu patudo! Saiba como ajudar um cão que tem medo do fogo de artifício.

Fogo de Artifício: Como ajudar o seu cão

Ajude o seu cão a distrair-se

Fale com ele e dê-lhe carinhos. Mostre que não há nada a temer e tente distraí-lo dos sons. Apesar de ser impossível abstrair o cão por completo do ruído, dê o seu melhor para que ele se concentre na sua voz, sentindo, através da sua calma e tranquilidade, que não precisa de ter medo.

Tenha atenção à sua voz. Não fale com o seu cão com uma voz de tristeza, mas sim com uma voz firme e até feliz. Sorria. Ele irá reconhecer e associar a algo positivo.

Abafe os sons do exterior

Abafe ao máximo o barulho que conseguir e coloque o seu cão numa divisão da casa afastada ou com bom isolamento. Opte também por colocar música de fundo, calma, para que ele possa ouvir menos o fogo de artíficio.

Feche todas as janelas, portões e portas

Tanto para abafar o som, como para evitar que o patudo fuja e procure refúgio noutro sítio. Esta atitude é muito frequente nos cães que, com o desespero, procuram por locais mais seguros onde se possam esconder.

Não deixe o cão sozinho

Deixar o cão sozinho para lidar com o problema só vai piorar a situação.

Os donos conseguem acalmar o cão falando com ele, com comida e brinquedos, mas se o cão quiser ficar sossegado, respeite.

O importante é que ele se sinta mais seguro consigo ao lado dele. Mesmo que se afaste, vai notar que ele o persegue pela casa para se sentir protegido, por isso não o afaste em momento algum.

Recorra à proteção individual

Se reside numa zona com várias vagas de fogos de artifício, compre um protetor canino para as orelhas para que o ruído seja abafado o máximo possível.

Acalmantes para casos extremos

Caso o seu patudo tenha reações graves ao som dos fogos de artifício, procure por dar-lhe um comprimido acalmante. Antes de o fazer, aconselhamos que procure ajuda veterinária para que lhe possa prescrever o comprimido mais indicado ao seu patudo.

Proteja o seu cão melhor amigo, o seu cão.

Ter um cão pode trazer vários benefícios para a saúde e vida das pessoas. Para muitos, um cão é um amigo e é sinal de companheirismo. São conhecidos por serem muito amigáveis e amarem o dono incondicionalmente. Se já tem um cão ou quer ter um, conheça os 7 principais benefícios de ter um cão e o que estes amiguinhos nos dão:

7 Benefícios de ter um cão

1. Ajudam os donos a manter a forma física

Ter um cão obriga o dono a levá-lo à rua para fazer as suas necessidades e até são uma fonte de motivação para fazer exercício físico. O cão é um animal que facilmente acompanha o dono e ,por isso, é um bom incentivo para os donos que gostam de caminhar ou correr.

2. Amigos leais

São os nossos verdadeiros amigos. Independentemente do estado emocional que o dono se encontre ou até de atitudes menos boas, o patudo recebe-o em casa sempre de uma forma feliz e estusiasmada. Podemos sempre contar os cães para todos os momentos!

3. Menos stress

Estudos comprovam que ter um cão faz os donos ficarem mais felizes e com menos stress. Porquê? Os cães mostram-nos o lado positivo da vida e fazem-nos esquecer dos problemas. Só o simples facto de os ter de levar à rua para fazerem as suas necessidades, faz com que os donos passeiem, esquecendo por breves momentos as coisas menos boas.

4. Melhora o sistema imunológico dos bebés

Os cães estão facilmente sujeitos à sujidade e isto faz com que os bebés que tenham contacto com eles desenvolvam o seu sistema imunológico. Desta forma, conseguem, mais facilmente, lutar contra tosse, constipações e infeções nos ouvidos.

5. Diminuição da depressão em idosos

Os idosos que têm cães sentem-se menos sozinhos e menos tristes. Os cães são uma forma dos donos idosos se entreterem e de terem com quem falar. São também um motivo para saírem à rua e falarem com outras pessoas.

6. Contribui para a vida social

Durante o passeio com o cão, existe uma maior probabilidade do dono falar com outras pessoas pelo caminho. Os donos com os cães são um motivo forte para a aproximação de outras pessoas, levando-os a conviverem e, por isso, ter uma vida social mais ativa.

7. Ensinam os donos a serem pessoas melhores

Tanto para crianças como para adultos. Os cães ensinam os donos a ver o mundo de uma forma mais positiva e de amar sem esperar nada em troca.

Resumindo…

Um cão é um verdadeiro companheiro e não é à toa que dizem que são os nossos melhores amigos. Podem trazer muitos mais benefícios para a vida das pessoas para além dos mencionados acima, contudo, é importante avaliar todas as condições para ter um. Adotar um patudo requer responsabilidade, cuidados e alguns gastos mensais que devem ser devidamente antecipados.

Desfrute da vida na companhia de um patudo!